Após o Caminho de Santiago de Compostela, e Portugal, retornamos à Paris para passar tão somente 4 dias, ainda que pouco, deu para sentir o gostinho de estar em um dos lugares mais cobiçados do planeta.
Criada na época da Revolução Industrial, a Torre Eiffel demonstra claramente a genialidade de seu autor, Gustavo Eiffel, que por ocasião da Exposição Universal de 1889, que celebraria o primeiro centenário da Revolução Francesa, ganhou a competição que decidiria qual projeto seria construído e que permaneceria "temporariamente" no Champ de Mars.
Possui 320 metros e 15.000 peças metálicas harmonizadas entre si que dão forma e beleza à torre, deixando seus visitantes boquiabertos.
Era para durar apenas por 20 anos, mas foi salva, devido à sua utilidade com as experiências científicas, mas precisamente com radiotransmissão. Seu topo era um excelente lugar para antenas de rádio e assim ela sobreviveu.
Infelizmente no nosso dia elegido para visitar a Torre Eiffel se formou um tempo de chuva, ficamos cerca de 1h30 na fila, rezando para que a chuva não caísse.
Devido ao mal tempo previmos que não daria para ir até o último andar, onde fica o sommet (o topo), então fomos só até ao segundo andar.
Subimos e descemos de elevador.
No primeiro e segundo andar tem uma lojinha onde se pode comprar souvenires especiais.
De cada uma das suas plataformas, podemos ter uma visão magnífica de toda Paris, podemos observar a arquitetura desta cidade, seus prédios e demais monumentos, é simplesmente deslumbrante estar alí e poder ver a beleza dos prédios e da cidade cujo valor histórico é inestimável.
Creio que devemos agradecer a Deus, pois com toda a certeza, houve um grande trabalho espiritual para tentar fazer com que o General Dietrich von Choltitz, um dos generais de Hitler, que era responsável por comandar a Gross Paris (como era chamada na época da ocupação pelos nazistas - A Grande Paris) percebesse em um dos encontros que teve com o Fünher que estava diante de um homem doente.
Hitler já sabendo que os aliados iriam entrar em Paris, e que ela seria recuperada, pois então que a recuperassem totalmente destruída, era o seu pensamento, e deu a ordem para deixar Paris em chamas, totalmente destruída, porém o General Dietrich, após ouvir um apelo do prefeito de Paris, Pierre Taittinger, ponderou e venceu o bom senso, ou talvez o desejo de ser considerado de certa forma o salvador de Paris.
Não cedeu às loucuras de Hitler, não deu a ordem para destruir seus prédios, pontes e monumentos.
Foi então no dia 25 de agosto de 1944 que Paris foi recuperada, após 52 meses de ocupação pelos nazistas, e conseguiu sair da guerra tendo preservado sua história.
Detalhes desse episódio poderão ser lidos numa transcrição de um depoimento de Dominique Lapierre sobre a construção de seu livro Paris brûle-t-il? (Paris em chamas?) na página l
http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/a_liberacao_de_paris_imprimir.html
Após termos nos deliciado com a vista magnífica de onde estávamos, decidimos descer, e não ir ao sommet, mas foi a "conta do chá" assim que chegamos no térreo, só deu tempo de tirar umas poucas fotos da Torre, e isso não levou mais do que 5 minutos então arriou um "pé d'água", cortando nosso barato, e não tinha como irmos embora, ficamos embaixo da torre tentando nos proteger, mas o vento era fortíssimo e nos molhávamos de qualquer forma.
A chuva estava demorando a passar, após cerca de 1h esperando que parasse e nada, nos atrevemos a sair por baixo dela mesmo, fomos correndo até o metro mais próximo - Estação Bir-Hakeim. Ficamos como pintos molhados, lindos!
De qualquer forma valeu a pena, e como o passeio foi incompleto, certamente terei que retornar...um dia... quem sabe!
Detalhes desse episódio poderão ser lidos numa transcrição de um depoimento de Dominique Lapierre sobre a construção de seu livro Paris brûle-t-il? (Paris em chamas?) na página l
http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/a_liberacao_de_paris_imprimir.html
Após termos nos deliciado com a vista magnífica de onde estávamos, decidimos descer, e não ir ao sommet, mas foi a "conta do chá" assim que chegamos no térreo, só deu tempo de tirar umas poucas fotos da Torre, e isso não levou mais do que 5 minutos então arriou um "pé d'água", cortando nosso barato, e não tinha como irmos embora, ficamos embaixo da torre tentando nos proteger, mas o vento era fortíssimo e nos molhávamos de qualquer forma.
A chuva estava demorando a passar, após cerca de 1h esperando que parasse e nada, nos atrevemos a sair por baixo dela mesmo, fomos correndo até o metro mais próximo - Estação Bir-Hakeim. Ficamos como pintos molhados, lindos!
De qualquer forma valeu a pena, e como o passeio foi incompleto, certamente terei que retornar...um dia... quem sabe!
Algumas informações:
Ao comprar o seu bilhete para subir na torre você paga de acordo até que plataforma você queira ir.
Se por ventura você não comprar o bilhete para ir a todas as plataformas da torre e lá em cima você se arrepender, é possível comprar um bilhete para subir até onde queira.
Ela fica aberta para visita das 9h às 23h e no verão vai até 24h.
Para ir até o 2º andar - 8,20 euros
Para ir até o Sommet - 13,40 euros
Para ir até o 2º andar de escadas - 4,70 euros
Ao comprar o seu bilhete para subir na torre você paga de acordo até que plataforma você queira ir.
Se por ventura você não comprar o bilhete para ir a todas as plataformas da torre e lá em cima você se arrepender, é possível comprar um bilhete para subir até onde queira.
Ela fica aberta para visita das 9h às 23h e no verão vai até 24h.
Para ir até o 2º andar - 8,20 euros
Para ir até o Sommet - 13,40 euros
Para ir até o 2º andar de escadas - 4,70 euros